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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Silvio Santos é a pessoa mais admirada pelos brasileiros

Uma pesquisa feita pela UK’s Future Poll encomentada pela Diageo, empresa que produz o uísque Johnnie Walker, listou as personalidades mais admiradas pelos brasileiros. No topo do ranking está o apresentador e empresário Silvio Santos, que recentemente foi cotado para se tornar o garoto-propaganda da cerveja Devassa. Bill Gates, considerado pela revista Forbes o homem mais rico dos Estados Unidos, é a segunda pessoa mais admirada. Em terceiro lugar está o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula é seguido por Angelina Jolie, atriz eleita recentemente a mulher mais elegante do mundo e que, neste mês, teve sua estreia como diretora e roteirista de um longa sobre a Bósnia. Jesus Cristo é o quinto colocado na lista.

Também fazem parte do ranking Ayrton Senna, que conquistou o sétimo lugar, e os jogadores de futebol Ronaldo e Pelé - em oitava e décima posição, respectivamente.

A pesquisa foi divulgada hoje no site da revista Forbes e aponta que, para 68% dos entrevistados, o sucesso não está diretamente ligado ao acúmulo de riqueza.

FONTE: www.criacionismo.com.br

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

O Cristão e as Novelas

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De vez em quando, assisto a uma novelinha em casa. Todavia, percebo que há alguns irmãos na igreja que me recriminam e até me criticam por isso, e me dizem que a novela destrói a família cristã e seus valores. Será que estou errada? Será que estou pecando por isso? Ajude-me.
Vou lhe apresentar quatro razões bíblicas para um cristão jamais desperdiçar seu precioso tempo e até colocar em dúvida os padrões morais e espirituais de Deus para a família e os relacionamentos cristãos, assistindo a telenovelas e filmes, sejam nacionais ou não:
1) As novelas corrompem a imaginação de quem as vê.
A grande batalha de Satanás agora é pelo terreno da mente humana, especialmente pelo controle da mente dos juvenis e jovens. Como cristãos, deveríamos evitar tudo aquilo que tem contribuído para a degeneração e corrupção da nossa mente.
O que dizer do sensualismo fora de contexto, do chamado “amor livre’; do sexo sem compromisso, das inúmeras traições nos triângulos amorosos que filmes e especialmente as novelas “pregam” todos os dias em milhões de lares? Não se esqueça de que somos transformados diariamente por aquilo que contemplamos.
2) A maioria dos autores de novelas e filmes tem o espiritismo como filosofia espiritual de vida.
Não podemos nos “alimentar” dessas fontes de cisternas rotas. A Palavra de Deus deve ser nossa única regra de fé e de prática diária. Há muita gente boa, nas nossas fileiras, que está sendo consumida diariamente pelas vãs filosofias do espiritismo chamado “moderno”; não apenas nas telenovelas e filmes, que trazem em suas apresentações as mais distintas formas do “antigo” engano do Éden.
A velha serpente continua dizendo em sua interminável sessão mediúnica: “É certo que não morrereis” (Gn 3:4). Cuidemos porque hoje em dia é “chique” ser espírita, e lembremo-nos de que os princípios de Deus continuam sendo imutáveis, O espiritismo será o grande engodo de Satanás no “tempo do fim”.
3) O espiritismo será a última investida de Satanás contra os filhos de Deus espalhados por toda a Terra, antes da volta de Jesus.
O espiritismo tem crescido em proporções alarmantes ao redor do mundo. Além das novelas e filmes, há dezenas de “escritores” na atualidade que estão tendo um sucesso internacional bombástico. Há milhares de livros no setor de “auto-ajuda”. A grande pregação dessa literatura é que você pode tudo, o que falta é só você descobrir a força que há dentro de você e aprender a usá-la a seu favor.
Ao contrário do que prega esse setor “literário”, Jesus disse categoricamente: “Sem Mim nada podeis fazer” (Jo 15:5). Algum tempo depois o apóstolo Paulo focaliza o mesmo princípio dizendo: “Tudo posso nAquele que me fortalece” (Fp 4:13). Nossa suficiência é Cristo, o resto é palha.
4) O exemplo de vida da maioria dos “astros e estrelas” das novelas e filmes é pouco recomendável.
Há uma verdadeira idolatria por parte de milhares de adolescentes, jovens e adultos quando o tema é “astros e estrelas” de novelas e filmes. Que lástima ver pessoas iludidas com banalidades como essa! Os “astros e estrelas” definitivamente não são um exemplo de vida, especialmente quando o assunto é relacionamento com o sexo oposto ou, pior do que isso, relacionamento com pessoas do mesmo sexo.
A Bíblia diz: “Assim, pois, pelos seus frutos os conhecereis” (Mt 7:20). Nosso verdadeiro astro e nossa única estrela é Cristo. Ele disse: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas, pelo contrário, terá a luz da vida” (Jo 8:12). A analogia de Jesus é perfeita! O que o Sol é para o mundo físico, Jesus é para o mundo espiritual.
Pastor Otimar Gonçalves - Revista Adventista, JUNHO 2007.

sábado, 3 de dezembro de 2011

O Pecado Imperdoável

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De Jesus temos a confortante e animadora promessa: “E por isso vos declaro: Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos Homens”. Mateus 12:31
Graças a Deus por essa gloriosa certeza!
Qual o significado então do final do versículo 31? ”… mas a blasfêmia contra o Espírito Santo não será perdoada”. (Veja Marcos 3:28 e 29)
Este é o pecado imperdoável – contra o Espírito Santo.
QUEM É O ESPÍRITO SANTO E QUAL SUA OBRA?
O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade (S. Mateus 28:19). Ele é o único agente que leva a pessoa a reconhecer o pecado: “Convencerá o mundo o pecado” (S. João 16:8); Ele derrama o amor de Deus em nossos corações (Romanos 5:5); Ele produz o novo nascimento (S. João 3:1 a 8); Ele guia em toda a Verdade (S. João 16:13); Ele fortalece para obediência (Efésios 3:16); Ele age no homem (Gênesis 6:3); Ele intercede por nós (Romanos 8:26)
Todo pessoal, íntimo trabalho de Deus sobre a alma humana é realizado pelo Espírito Santo. Cada impulso para o Bem e para a verdade é implantado por Ele. Cada desejo de santidade é nutrido por Ele. Seu trabalho é tão indispensável à convicção, conversão, arrependimento, segurança, enfim, a cada operação da divina graça, que nenhum desses incidentes poderiam ocorrer sem Ele.
O PECADO CONTRA O ESPÍRITO SANTO
Esse pecado não é feito por um único ato, num instante, mas sim, por etapas. Vejamos como pode acontecer:
1. Vez após vez Jesus, mediante o Espírito Santo, bate à porta do coração e pede entrada (Apocalipse 3:20). “Alguém” não abre a porta deixa-O esperando do lado de fora – com isto está dando o primeiro passo – ENTRISTECE o Espírito Santo (Efésios 4:30).
2. Talvez com medo que Ele force a entrada, esse “alguém” RESISTE, usa toda força possível para Ele não entrar, pois não deseja ter Sua companhia – é o segundo passo. (Atos 7:51)
3. Para ter certeza que Ele não incomodará mais, procura abafá-lo, APAGÁ-LO (I Tessalonicenses 5:19) – é o terceiro passo.
4. Então, de tanto resistir, a consciência e o coração se tornam ENDURECIDOS (Hebreus 3:13)
5. Finalmente o Espírito Santo o ABANDONA – Que triste fim!
Entristecer (Efésios 4:30)
Resistir (Atos 7:51)
Apagar (I Tessalonicenses 5:19)
Endurecimento (Hebreus 3:13)
Abandonado (I Samuel 16:14)
Na Bíblia temos muitos exemplos de tal experiência. Os antediluvianos (Gênesis 6:3, 5, 11, 12); Faraó (Êxodo 8:15); Judas (S. Lucas 22:33); os fariseus (S. Mateus 12:24). O pecado contra o Espírito Santo é a persistente rejeição aos apelos desse Espírito.
COMO PODE ALGUÉM COMETER TAL PECADO?
1. Quando deixa de fazer o que Deus lhe pede (Tiago 4:17). Tem você escutado a suave voz da consciência, movida pelo Espírito Santo, pedindo-lhe que faça o que é direito e alertando-o a não desobedecer a Deus? Tem ele lhe falado enquanto esteve estudando estas lições? Repetidamente o Espírito fala: “Este é o caminho, andai por ele.” (Isaias 30:21)
Tem Satanás lhe tentado a olhar para possíveis razões para não obedecer aos mandamentos de Deus? Produz ele ansiedade em você de perder o emprego se você obedecer a Deus? Sugere ele que seus amigos o abandonaram se você fizer o que Deus requer?
Talvez você tenha pensado: “Meu pai e meu avô foram homens bons, homens piedosos. O que foi bom para eles, é suficientemente bom para min”. Mas, escute: O apóstolo S. Paulo também pensou assim até que Deus teve de derrubá-lo por terra com uma luz celeste para mostrar que estava errado. (Veja Atos 22:3-16)
É porque tememos sair pela fé, em completa obediência a Deus que começamos a conjeturar em trazer-Lhe algo que substitua a obediência. Mas, lembremo-nos: a oferta de Caim, embora dada de boa vontade, não substitui a real, a verdadeira – e Deus não a aceitou.
2. Quando peca voluntariamente, por rebelião e presunção. “Também de pecados de presunção guarda ao teu servo; que eles não se assenhoriem de mim; então serei perfeito, e ficarei livre de grande transgressão.” Salmo 19:13.
Pecado de presunção é o pecado que cometemos presumindo (confiando) da misericórdia de Deus; pecado que cometemos conscientemente, sabendo que está errado.
Temos nas Escrituras o triste resultado de tal pecado, na vida de Saul. Deus o havia escolhido e chamado para ser rei de Israel. Saul ouviu e atendeu o chamado. Mas, falhou num ponto: Não obedeceu a Deus de modo completo – total. Quando certa vez Deus lhe deu uma ordem específica, ele fez apenas parte do que foi mandado. A sua própria vontade sobressaiu à vontade de Deus – em outras palavras: ele pensou que podia servir a Deus como ele quisesse e resolvesse. Por isso ele foi rejeitado – o Espírito Santo o abandonou. Daí em diante não recebeu mais mensagens de Deus. Desesperado, acabou indo procurar uma feiticeira – foi ao encontro dos espíritos das trevas e seu fim foi o suicídio.
3. Apagando o Espírito Santo. Apagar o Espírito é como cobrir uma vela com pano molhado. O Espírito Santo quer nos guiar à justiça, nós porém O apagamos e dizemos: “Não agora, ainda não”. Cada vez que recusamos ouvir a voz de Deus falando através da consciência, tornamo-la mais difícil de ser ouvida na próxima vez. Ficamos insensíveis, anestesiados espiritualmente. Por fim tornamo-nos duros como pedra – não respondemos mais aos apelos do Espírito Santo. É como o despertador, que nos acorda pela manhã; se atendemos ao chamado e nos levantamos, nossos ouvidos continuarão sensíveis ao seu alarme. Se porém, não lhe dermos atenção e continuamos na cama, finalmente nem percebemos mais ao dar o sinal. Nossos sentidos ficaram endurecidos àquele sinal. Se persistentemente recusamos andar na luz que Deus nos deu, se continuamos brincando com um pecado acariciado, de que o Espírito Santo nos convenceu, resistindo assim abertamente, o Divino Personagem finalmente Se afastará e nos abandonará. Dirá Deus: “Não houve mais remédio”. II Crônicas 36:15 e 16.
Então não haverá convicção, nem arrependimento, nem perdão (S. Lucas 22:3)
“Porque, se vivermos deliberadamente em pecado, depois de termos recebido o pleno conhecimento da Verdade, já não resta sacrifício pelos pecados; pelo contrário, certa expectação horrível de juízo e fogo vingador prestes a consumir os adversários.” Hebreus 10:26 e 27.
Quando o Espírito de Deus Se afasta, a paixão, a maldade, o engano e a loucura dominam: “É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à Verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça.” II Tessalonicenses 2:11 e 12.
Tardiamente reconhecerão então sua triste condição. A Bíblia descreve a agonia dessas pessoas ao descobrirem que não há mais arrependimento em seus corações: “Passou a sega, findou o verão, e não estamos salvos.” Jeremias 8:20.
Deixaram passar toda oportunidade.
COMO POSSO SABER QUE AINDA NÃO COMETI O PECADO IMPERDOÁVEL?
Freqüentemente pessoas sinceras expressam o temor de haverem cometido o pecado imperdoável. Lembremos isto: Enquanto alguém crê de todo o coração que Jesus é o Filho do Deus vivo e o Salvador do mundo, enquanto anela salvação, pode estar certo de que não cometeu o pecado imperdoável. Satanás empenha-se em desanimar os homens fazendo-os crer que cometeram o pecado imperdoável. Assim os leva a abandonar a esperança e perder-se. A pessoa que foi abandonada pelo Espírito Santo, nunca mais sente desejo de se arrepender, nem se importa com a sua salvação. Se você deseja a salvação, é sinal de que o Espírito de Deus ainda não o abandonou e está agindo em você. Se está convicto de seus pecados, e tem um desejo ardente de servir a Deus e ser salvo, então há esperança para você. É sinal que o Espírito Santo ainda trabalha por você.
COMO EVITAR PECAR CONTRA O ESPÍRITO SANTO?
Há três métodos simples que cada um pode empregar:
1. Conservando o coração sensível aos menores apelos do Espírito, e respondendo: “Fala, porque o Teu servo ouve”. I Samuel 3:10.
2. Tendo cuidado para não resistir voluntariamente à conhecida vontade de Deus. “O Senhor Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde nem me retraí.” Isaias 50:5
3. Cultivando o hábito de pronta obediência quando Deus assim o exigir: “Bastou-lhe ouvir-Me a voz, logo Me obedeceu.” Salmos 18:44. “Apresso-me, não me detenho, em guardar os teus mandamentos.” Salmos 119:60
Se o Espírito Santo lhe disser: Este é o caminho, ande por ele, obedeça, pois, “todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, são filhos de Deus”. Romanos 8:14.
O pecado imperdoável é o pecado que não reconhecemos, que não aborrecemos, de que não nos arrependemos e que não abandonamos. É o pecado que desse conosco à sepultura, que vai conosco para a perdição. É o pecado ao qual nos apegamos e que não nos dispomos a abandonar. Ele pode ser uma coisa numa pessoa, e outra coisa noutra pessoa. Mas no fundo ele é o pecado do orgulho, do egoísmo. É a recusa da entrega completa, da submissão do coração a Deus. A todos nós, Deus diz:
“Dá-me, filho Meu, o teu coração, e os teus olhos se agradem dos Meus caminhos”. Provérbios 23:26.
Por que não vir a Deus agora e dizer: “Eis, Senhor, o meu coração. Toma-o tal qual está”: Esta é a maior dádiva que podemos fazer a Deus.
“Hoje, se ouvirdes a Sua voz, não endureçais os vossos corações.” Hebreus 3:7 e 8.
Qual tem sido a sua reação aos apelos do Espírito de Deus?

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Justiça dá a estudante adventista direito de faltar a aulas


REYNALDO TUROLLO JR.
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Uma estudante adventista matriculada numa universidade católica do interior de São Paulo conseguiu na Justiça, na semana passada, o direito de não ir às aulas às sextas à noite e aos sábados de manhã.
Quielze Apolinario Miranda, 19, é da igreja Adventista do Sétimo Dia, que prega o recolhimento da hora em que anoitece nas sextas-feiras até o fim do dia dos sábados.
Aluna do 1º ano do curso de relações internacionais da USC (Universidade Sagrado Coração), instituição fundada por freiras católicas em Bauru na década de 1950, Quielze nunca foi às aulas noturnas às sextas e aos sábados e corria o risco de ser reprovada por faltas.
Ela diz ter tentado negociar com a reitoria para apresentar trabalhos alternativos. A USC, de acordo com a estudante, negou em várias instâncias o pedido.
"Geralmente, em outras faculdades é mais fácil. O pastor entrega uma cartinha falando sobre liberdade religiosa e o aluno consegue a dispensa", afirma. "Aqui, não consegui."
TRABALHO EXTRACLASSE
No último dia 16, o advogado da aluna, Alex Ramos Fernandez, entrou com mandado de segurança na Justiça Federal de Bauru.
Solicitou a substituição das atividades das 18h das sextas às 18h dos sábados por "prestações alternativas", como trabalhos extraclasse.
"O que ela estava buscando era uma igualdade para preservar o sentimento e a intimidade religiosa dela", diz.
"Nesses casos o aluno até estuda mais, pois os professores dão trabalhos mais elaborados do que assistir a uma aula. Não há uma quebra de isonomia entre os alunos."
Arquivo Pessoal
Quielze Miranda, 19, estudante adventista que ganhou na Justiça o direito de faltas às aulas nos finais de semana
Quielze Miranda, 19, estudante adventista que ganhou na Justiça o direito de faltas às aulas nos finais de semana
AMPARO LEGAL
O juiz da 3ª Vara Federal de Bauru, Marcelo Zandavali, concedeu uma liminar que obriga a USC a oferecer atividades alternativas.
De acordo com o texto, a USC alegou que faltava ao requerimento da aluna "amparo legal".
O magistrado discordou da instituição e baseou sua decisão nos artigos 5º e 9º da Constituição e na lei paulista nº 12.142, de 2005, que assegura ao aluno esse direito em respeito à sua religião.
A USC informou que só vai se manifestar depois de ser oficialmente notificada.
Segundo o advogado de Quielze, que é adventista e se especializou em casos como o dela, a Justiça vem atendendo, nos últimos anos, aos pedidos de alunos adventistas e judeus, que também guardam os sábados.
A igreja Adventista do Sétimo Dia, religião cristã que surgiu nos anos 1840 nos Estados Unidos, tem como doutrina a crença que Jesus voltará -o advento- e que os mortos dormem, inconscientes, até a ressurreição. Existe no Brasil desde 1894.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Afinal... o Homem foi ou não à lua?


Em 20 de julho de 1969, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin passaram duas horas em solo lunar. Depois de uma viagem de quatro dias, os norte-americanos foram os primeiros humanos a pisar naquela superfície. De acordo com o próprio Armstrong, esse momento seria “um pequeno passo para o homem, mas um grande salto para a humanidade”. Apesar de ter sido registrada, a missão espacial é bastante controversa. São duas as hipóteses: na primeira, depois de coletar material e passear pelo satélite natural, os astronautas entram na Apolo 11, retornam em segurança e viram heróis na Terra. Já na segunda, em vez da Lua, os astronautas teriam estado em Hollywood, fazendo parte de uma grande encenação. E mais: as luzes do estúdio teriam sido acesas logo após o fim da transmissão do pouso pela TV, enquanto políticos e membros da NASA aplaudiam a atuação dos exploradores. Afinal, eles acabavam de enganar um planeta inteiro, implantando a mentira mais secreta e bem feita de todos os tempos. Em busca de respostas, o Tecmundo selecionou abaixo as evidências e argumentos mais convincentes sobre a viagem mais fantástica já realizada – ou não – pelo ser humano.

Tem Photoshop? Antes de começar a conspirar, vale relembrar: a atmosfera da Lua não é como a nossa. Lá existe apenas o vácuo. Além disso, a gravidade é seis vezes menor do que na Terra, alterando nosso peso e a caminhada em solo lunar. Isso tudo em teoria. Como nós não conhecemos a superfície lunar com precisão e só especulamos, com base na ciência, como é o vácuo, é difícil afirmar que “na Lua é assim” ou que a foto “não deveria ser desse jeito”. De qualquer forma, vamos às principais discussões que envolvem registros em fotos e vídeos dos astronautas.

A bandeira da discórdia. Uma das grandes furadas da agência espacial seria com relação à bandeira dos Estados Unidos fincada em solo lunar pelos membros da Apollo 11. Na imagem de divulgação, ela aparece tremulando levemente – o que seria uma gafe grotesca, já que não deveria haver vento no vácuo. O argumento contrário? O movimento que vemos é resultado da força aplicada pelo astronauta que fincou a bandeira. Por não haver atrito, o objeto absorve a energia do movimento e a dissipa por mais tempo, dando a impressão de que é um vento que a balança.

Um passo para o fracasso. Outra discussão envolve mais uma foto clássica: a pegada de Aldrin, perfeitamente registrada em solo lunar. Quem acha que a viagem não aconteceu diz que é outro erro clássico. O vácuo e a ausência de umidade deixariam a marca da pisada com uma aparência frágil, como em areia fofa. Para a NASA, novamente há explicação: apesar da ausência de umidade, as partículas da Lua são irregulares [não arredondadas], portanto fazem marcas perfeitas quando pressionadas pela bota do astronauta, assim como quando pisamos em areia molhada.

Os iluminados. A sombra nas fotos é um dos argumentos mais fortes de quem contesta a ida do homem ao satélite natural. Na imagem ao lado, por exemplo, os vários elementos em cena (módulo lunar, pedra e astronauta) aparecem com sombras apontando para diferentes sentidos, o que não seria possível com apenas uma fonte de luz (o Sol), mas com várias (refletores de cinema).

A NASA e o famoso programa “Mythbusters: Caçadores de Mitos” chegaram a uma conclusão: no primeiro caso, a culpa é da superfície irregular da Lua, que alteraria a formação das sombras, possibilitando a bagunça que vemos no retrato.

Na outra imagem, um astronauta posicionado junto com o módulo lunar aparece totalmente iluminado na foto, mesmo estando na sombra do veículo, o que deveria deixá-lo quase na completa escuridão. Será outro descuido?

Aqui, prevalece a nossa falta de conhecimento acerca da superfície da Lua. A explicação oficial é de que ela conta com uma forte reflexão, sendo capaz de mostrar o astronauta nitidamente na fotografia, mesmo em uma sombra. Verdade ou não, só estando lá para saber.

Mãozinha hollywoodiana. Mas a NASA não conseguiria enganar o planeta inteiro sozinha. Uma ajuda de outro órgão bastante ligado ao governo norte-americano seria perfeita: a milionária indústria cinematográfica de Hollywood. As teorias mais viajadas dizem até que Stanley Kubrick foi o diretor encarregado da criação do cenário da Lua e responsável pela atuação dos exploradores – e ninguém seria melhor que Kubrick, diretor de “2001: Uma Odisseia no Espaço”, para dirigir a grande farsa lunar. Se foi mesmo assim, pobres astronautas, pois o cineasta é conhecido por repetir a gravação da mesma cena mais de 100 vezes, até que ficasse do jeito que ele queria.

Mas e se Kubrick não estava envolvido, quem iria construir um cenário tão perfeito? Para algumas pessoas, nem precisava: os Estados Unidos já tinham a região desértica de Nevada, um Estado no oeste do país que seria muito similar ao solo lunar apresentado no material divulgado.

Há também a questão tecnológica. No fim da década de 1960, as transmissões via satélite já funcionavam, mas não eram um primor. Se falhas de sinal [e houve falhas assim no Intelsat] em exibições ao vivo na própria Terra eram problemáticas, há quem acredite que na Lua seria praticamente impossível obter imagens tão boas e quase ao mesmo tempo.

A volta dos que não foram. A última missão tripulada com direito a pouso lunar foi a Apolo 17, realizada em dezembro de 1972. Depois disso, mesmo com os avanços tecnológicos na área, nada aconteceu. Nem uma viagem ou iniciativa, apenas uma promessa que nunca saiu do papel, feita pelo ex-presidente George W. Bush. Por quê? Antes, vale lembrar o motivo da viagem, que não era buscar vida alienígena ou expandir territórios. O ano de 1969 era o auge da Guerra Fria, a disputa hegemônica entre Estados Unidos e União Soviética – e isso incluía a corrida espacial. Quem chegasse à Lua antes, por exemplo, ganharia muitos pontos em relação ao concorrente. A URSS colocou o primeiro homem no espaço, o russo Yuri Gagarin, mas foi Armstrong e seu time que colocaram um ponto final no assunto.

Depois da missão de Armstrong, outras seis tiveram o mesmo destino para coletar material lunar e estudar a região. O argumento oficial da NASA é que todos os objetivos no satélite foram concluídos – e não haveria sentido ou motivos urgentes para outra viagem. Além disso, cada programa espacial custaria uma fortuna, um rombo nos cofres hoje escassos de Estados Unidos e Europa. Por fim, o interesse atual está mais no turismo e até no uso de robôs, além de viagens para Marte. O problema é que nem todos engolem essa resposta. A viagem espacial é um dos desejos mais antigos e incríveis da humanidade – e ir à Lua apenas nas missões Apollo e depois parar não é o suficiente.

Essa discussão vai longe, já que não há uma prova definitiva e unânime sobre a jornada do homem ao satélite natural. Alguns argumentos são favoráveis à agência espacial, enquanto outros embasam uma possível teoria conspiratória. O que nos resta é especular, analisar as evidências e escolher de qual lado ficar. Afinal, o homem foi ou não à Lua?

(Tecmundo)

Nota: Em 17 de junho de 2009, o site da Universidade do Arizona publicou a foto do estágio de descida do módulo lunar Antares pousado no solo lunar.Clique aqui para ler mais sobre isso e para ver a foto que mostra, inclusive, rastros deixados pelos astronautas da missão Apollo 14. Leia também (aqui) matéria publicada no site da Universidade Federal de Minas Gerais.

No artigo “O homem realmente foi à Lua”, o físico Diego Galeano faz uma análise interessante dessa discussão. Para ele, o argumento mais forte de que o homem teria mesmo ido à Lua é a existência de refletores deixados lá pelos astronautas. Esses equipamentos refletem os lasers disparados aqui da Terra. Graças a isso, pôde-se determinar com grande precisão a distância entre a Terra e a Lua.

Se o homem foi ou não à Lua, uma coisa é certa, a Bíblia sugere que ele bem poderia alcançar o espaço: “Se te remontares como águia e puseres o teu ninho entre as estrelas, de lá te derribarei, diz o Senhor” (Obadias 1:4).

Pelo visto, essa polêmica continuará por um bom tempo.[MB]

FONTE: www.criacionismo.com.br

IASD divulga documento sobre observância do sábado


A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:12, 20), cuja observância é pertinente a todos os seres humanos em todas as épocas e lugares (Is 56:1-7; Mc 2:27). Quando Deus “descansou” no sétimo dia da semana da criação, Ele também “santificou” e “abençoou” esse dia (Gn 2:2, 3), separando-o para uso sagrado e transformando-o em um canal de bênçãos para a humanidade. Aceitando o convite para deixar de lado seus “próprios interesses” durante o sábado (Is 58:13), os filhos de Deus observam esse dia como uma importante expressão da justificação pela fé em Cristo (Hb 4:4-11).

A observância do sábado é enunciada em Isaías 58:13, 14 nos seguintes termos: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor.” Com base nesses princípios, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia reafirma neste documento seu compromisso com a fidelidade à observância do sábado.

Vida de santificação. A verdadeira observância do sábado se fundamenta em uma vida santificada pela graça de Cristo (Ez 20:12, 20); pois, “a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser santos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 283).

Crescimento espiritual. Como “um elo de ouro que nos une a Deus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 352), o sábado provê um contato mais próximo de Deus. Como tal, não devemos permitir que outras atividades, por mais nobres que sejam, enfraqueçam nossa comunhão com Deus nesse dia.

Preparação para o sábado. Antes do pôr do sol da sexta-feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser interrompidas (cf. Ne 13:13-22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e passadas; os alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22-30); e os membros da família, já prontos.

Início e término do sábado. O sábado é um dia de especial comunhão com Deus, e deve ser iniciado e terminado com breves e atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é oportuno cantar alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e expressar gratidão a Deus em oração. (VerTestemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356-359.)

Pessoas sob nossa influência. O quarto mandamento do Decálogo orienta que, no sábado, todas as pessoas sob nossa influência devem ser dispensadas das atividades seculares (Êx 20:10). Isso implica os demais membros da família, bem como os empregados e hóspedes; que também sejam estimulados a observar o sábado.

Espírito de comunhão. Como dia por excelência de comunhão com Deus (Ez 20:12, 20), o sábado deve se caracterizar por um prazeroso e alegre compromisso com as prioridades espirituais, com momentos especiais de leitura da Bíblia, oração e, se possível, de contato com a natureza (cf. At 16:13). Esse compromisso deverá ser mantido na escolha dos assuntos abordados também em nossos diálogos informais com familiares e amigos.

Reuniões da igreja. Somos admoestados a não deixar “de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Portanto, as programações e atividades regulares da igreja aos sábados devem ter precedência sobre outros compromissos pessoais e sociais, mesmo que estes sejam pertinentes para o sábado.

Casamentos e festas. O convite para deixar de lado nossos “próprios interesses” no sábado (Is 58:13) indica que casamentos e festas, incluindo seus devidos preparativos, devem ser realizados fora desse período sagrado. Casamentos e algumas festas mais suntuosas não devem ser planejados para os sábados à noite, pois seus preparativos envolvem expectativas e atividades não condizentes com o espírito de comunhão com Deus.

Mídia secular. A mídia secular, em todas as suas formas, deve ser deixada de lado durante as horas do sábado, para que este, rompendo com a rotina da vida, possa ser um dia “deleitoso e santo” (Is 58:13).

Esportes e lazer. Muitas atividades esportivas e de lazer, aceitáveis durante a semana, não são condizentes com a observância do sábado, pois desviam a mente das questões espirituais (Is 58:13).

Horas de sono. A Bíblia define o sábado como dia de “repouso solene” (Êx 31:15), e não como dia de recuperar o sono atrasado da semana. Ricas bênçãos advirão de levantar cedo no sábado, dedicando esse dia ao serviço do Senhor. (Ver Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 170.)

Viagens. A realização de viagens por questões de trabalho ou interesses particulares é imprópria para o sábado. Existem, porém, ocasiões excepcionais em que se torna necessário viajar no sábado para atender a algum compromisso religioso ou situações emergenciais. Sempre que possível, os devidos preparativos, incluindo a compra de passagens e o abastecimento de combustível, devem ser feitos com a devida antecedência. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 359, 360.)

Excursões e acampamentos. A realização de excursões e acampamentos pode promover a socialização cristã (cf. Sl 42:4). Mas seus organizadores e demais participantes devem chegar ao devido local antes do início do sábado e montar sua estrutura, incluindo suas barracas, de modo que o santo dia possa ser observado segundo o mandamento. Além disso, as atividades durante as horas do sábado devem ser condizentes com o espírito sagrado desse dia.

Restaurantes e alimentação. A recomendação de que o alimento deve ser provido com a devida antecedência (Êx 16:4, 5; 22-30) significa que ele deve ser comprado fora das horas do sábado, e que a frequência a restaurantes comerciais nesse dia deve ser evitada.

Medicamentos. A compra de medicamentos durante o sábado é aceitável em situações emergenciais (cf. Lc 14:5), e imprópria quando a pessoa já os necessitava, e acabou postergando sua compra para esse dia.

Estágios e práticas escolares. O quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:8-11) desabona a realização de atividades seculares no sábado, que gerem lucro ou benefício material. Envolvidos em tais atividades estão os programas de planejamento e preparo para a vida profissional, incluindo a frequência às aulas e a participação em estágios, simpósios, seminários e palestras de cunho profissional, concursos públicos e exames seletivos. Em caso de confinamento para a prestação de exames após o término do sábado, as horas desse dia devem ser gastas em atividades espirituais.

Escolha e exercício da profissão. A estrutura da sociedade em geral nem sempre favorece a observância do sábado, e acaba disponibilizando profissões e atividades que, embora sejam dignas, dificultam essa prática. Os adventistas do sétimo dia devem escolher e exercer profissões condizentes com a devida observância do sábado. Somos advertidos de que, se alguém, “por amor ao lucro, consente em que o negócio em que tem interesses seja atendido no sábado pelo sócio incrédulo, esse alguém é tão culpado quanto o incrédulo; e tem o dever de dissolver a sociedade, por mais que perca por assim proceder” (Evangelismo, p. 245).

Instituições de serviços básicos. A orientação de não fazer “nenhum trabalho” durante o sábado (Êx 20:10) indica que os observadores do sábado devem se abster de trabalhar nesse dia, mesmo em instituições seculares de serviços básicos. Instituições denominacionais que não podem fechar aos sábados (cf. Jo 5:17), incluindo os internatos adventistas, devem ser operadas nesse dia por um grupo reduzido e em forma de rodízio.

Atividades médicas e de saúde. Existem situações emergenciais que os profissionais da saúde devem atender, com base no princípio de que “é lícito curar no sábado” (Lc 14:3). Os hospitais adventistas necessitam dos préstimos de uma equipe médica, de enfermagem e de outros serviços básicos para o funcionamento nas horas do sábado. Mas os plantões rotineiros, tanto médicos quanto de enfermagem, em hospitais não adventistas, são impróprios para as horas do sábado. (Ver Ellen G. White Estate, “Conselhos de Ellen G. White Sobre o Trabalho aos Sábados em Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas”, em www.centrowhite.org.br.)

Projetos assistenciais. Cristo disse que “é licito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:12). Isso significa que “toda atividade secular deve ser suspensa, mas as obras de misericórdia e beneficência estão em harmonia com o propósito do Senhor. Elas não devem ser limitadas a tempo ou lugar. Aliviar os aflitos, confortar os tristes, é um trabalho de amor que faz honra ao dia de Deus” (Beneficência Social, p. 77). Portanto, é lícito nas horas sagradas do sábado visitar enfermos, viúvas e órfãos, encarcerados e compartilhar uma refeição. Ações sociais que podem ser realizadas em outro dia não devem tomar as sagradas horas do sábado.

Atividades missionárias. O apóstolo Paulo usava o sábado para persuadir “tanto judeus como gregos” acerca do evangelho (At 18:4, 11; cf. 17:2), demonstrando a importância de se reservar um tempo especial nesse dia para atividades missionárias. Sempre que possível, os membros da família devem participar juntos dessas atividades, para desfrutar a socialização cristã e desenvolver o gosto pelo cumprimento da missão evangelística.

Como adventistas do sétimo dia, somos convidados a seguir o exemplo de Deus ao descansar no sétimo dia da semana da criação (Gn 2:2-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Hb 4:4-11), de modo que o sábado seja, para cada um de nós, um sinal exterior da graça de Deus e um canal de Suas incontáveis bênçãos.

(Portal Adventista)

FONTE: www.criacionismo.com.br